quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Livro dos Amigos - Gerenciamento Quântico.

Hoje a coluna é assinada pela jornalista e mestre em comunicação Adriana Jacob. 

Em destaque, o livro Gerenciamento Quântico - Como reestruturar a empresa e a nós mesmos usando sete novas habilidade quânticas, de Charlotte Shelton. Lançado em 1997.

Confiram! E não deixem de comentar depois.


Qual o caminho para transcender os limites do pensamento lógico e racional rumo às soluções inovadoras e criativas? De acordo com Charlotte Shelton, essa trajetória não é linear. Envolve uma mudança de crenças e valores que começam na forma que você alimenta seu pensamento e alcança as metas e resultados de sua organização.

No livro Gerenciamento Quântico – Como reestruturar a empresa e a nós mesmos usando sete novas habilidade quânticas, a pesquisadora e conferencista reúne princípios de física quântica, da psicologia moderna e de práticas espirituais adotadas universalmente para explicar que as mais significativas transformações. 

Que têm início quando há disposição para gerar novas formas de ver, pensar, sentir, saber, agir, confiar e ser. São essas as sete habilidades de que fala a obra da editora Cultrix.

“Os maiores desafios são internos. Nosso local de trabalho é simplesmente um reflexo das nossas crenças individuais e coletivas. Portanto, ao transformar nossa mente, nós nos modificamos e alteramos nosso local de trabalho e o mundo”, afirma a autora.

Ela estudou ciências, música e psicologia antes de enveredar pelo universo da física quântica. É do campo quântico que ela traz a bagagem para defender que a energia, e não a matéria, é a substância fundamental do universo.

Essa mudança de visão é sugerida em pesquisas realizadas em países como o Japão, os Estados Unidos e o Reino Unido. 

Entre os norte-americanos, 78,7% dos entrevistados consideraram-se acima da média em suas capacidades intuitivas, com destaque para a área de estratégia e planejamento empresarial. Seguida pelo marketing e relações públicas. 

Albert Einstein sintetiza a importância do pensamento intuitivo quando afirma que, em momentos de crise, a imaginação é mais importante que o conhecimento.

Uma das dicas práticas do livro é a criação de ambientes de trabalho e de aprendizagem não tradicionais, com o uso de música, movimento, poesia e arte. O silêncio e a contemplação também devem fazer parte da rotina empresarial. 

A idéia é ajudar os profissionais a acessar uma espécie de reservatório universal de memórias armazenadas e interligadas. 

Estar conectado a esse enorme “banco de dados” permite alcançar níveis ampliados de consciência, em que soluções aparecem não através de um percurso lógico e racional, mas como insights ou saltos quânticos.

Esse é um dos caminhos para transformar os locais de trabalho de hierarquias mecanicistas para comunidades co-criativas. Porém, é sinuosa e longa a trajetória que leva as organizações tradicionais e burocráticas a um gerenciamento horizontal, em constante aprimoramento.


Adriana Jacob é jornalista, mestre em Cultura e Sociedade pelo Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal da Bahia e diretora da Frente & Verso Comunicação Integrada. E-mail: adriana-jacob@uol.com.br



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